Olá Corujinhas! O Post de hoje é mais um Primeiras Impressões, onde eu recebo poucas páginas e fico sofrendo depois sem saber o que acontece. O Nome do Sonho da M. Deméter será publicado pela editora Garcia.Antes de qualquer outra coisa sobre esse livro eu preciso falar sobre a capa.

Eu me apaixonei perdidamente pela capa no momento em que a vi, é extremamente bonita não é?


“A vida pode ser como nos sonhos, basta acreditar.” O que você faria se descobrisse que toda a sua realidade não passa de uma fantasia e tudo se baseasse na existência de uma única pessoa? Pode parecer ilusão, mas essa é a realidade de O Nome do Sonho. Anne já se acostumou com ela, mas Vivian não a aceita com tanta facilidade. Em um mundo onde todos os sonhos são possíveis, talvez o amor possa transformar os conceitos de realidade e ficção, mas nunca sem sacrifícios.

Recebi apenas o prólogo e os dois primeiros capítulos e confesso que ao chegar ao fim das páginas já estava totalmente ambientada no enredo e querendo muito conhecer melhor os personagens. Como li sem antes ler a sinopse (porque é mania minha cair de paraquedas nas histórias) me perdi um pouco com o prólogo, não consegui entender bem o que estava acontecendo e me vi muito ansiosa para uma explicação.
“Os passos a levaram até a margem, onde a grama dava lugar a areia e já não incomodava. Talvez odiasse os contrates só porque no fim era também um deles, desde os fios de cabelo ruivo até os olhos verdes e a pele branquíssima, que apesar de combinarem para ela sempre seriam contrastantes.” – pág 9
Vivian, ruiva e linda quer ser escritora mas já praticamente desistiu do sonho. Felipe sabe seu próprio nome, sabe onde está, mas não se lembra de onde veio e como chegou onde está.
Eu gostei MUITO da escrita da autora. Ela é leve e rápida, mas ao mesmo tempo descritiva na medida certa. Não tive dificuldades para imaginar os locais nem me apegar as personagens. Espero em breve ler o livro inteiro pois já me apeguei a Vivian e Felipe, quero muito conhecer o desenrolar dessa história.
“Os livros a disseram; Os seres humanos me assombram. E ela acreditava, afinal todos precisam acreditar em alguma coisa. Ela só trocava de crenças como trocava de livros, deixando que, vez ou outra, algumas delas se acumulassem.”

0 Comentários